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Revista O Empresário / Número 102 · Novembro de 2006



A carga tributária sobre o salário do brasileiro é uma das maiores do mundo, só perdendo para a taxação do trabalhador dinamarquês. A tributação é suportada tanto pelo empregado como pelo patrão.

A forte taxação é um dos fatores que alimentam a informalidade no país, segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), entidade que reúne profissionais do setor que se dedicam a estudos tributários de natureza institucional, setorial e empresarial.

Outro estudo do instituto mostra que, em 2005, a média da tributação sobre os salários no Brasil ficou em 42,50%. Em 2003 era de 42,15%e, um ano antes, de 41,71%.

O estudo do IBPT considera a tributação suportada pelos empregados (contribuição ao INSS ou aos institutos de previdência dos Estados e dos municípios e o IR da pessoa física retido mensalmente na fonte).

No caso das empresas, são considerados os encargos sobre a folha de salários, como a contribuição ao INSS e as referentes ao Sesi, Senai, Sesc, Senac, seguro de acidentes do trabalho, salário-educação etc.

O estudo é feito por faixa salarial, em número de salários mínimos. Para uma renda mensal de dois míninos, o trabalhador tem o desconto apenas da contribuição ao INSS, que é de 7,65%.

Já o patrão tem de arcar com uma carga bem maior, de 39,15%. Assim, o empregado tem desconto de R$ 53,55, recebendo R$ 646,45, enquanto o patrão terá de pagar R$ 220,50 de tributos.
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