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Revista O Empresário / Número 102 · Novembro de 2006



Professor inglês cria um método de
aposta em “bolão”, baseado em
combinações numéricas, e os
apostadores ganham R$ 21 milhões

Barry Waterhouse é britânico e matemático. Adora golfe e loterias. Nas partidas é conhecido pelas suas excelentes tacadas e, seguindo a tradição inglesa, assim que recebe um elogio ele modestamente responde: “Foi sorte.” Nas apostas lotéricas, no entanto, Barry cansou, após oito anos de tentativas frustradas, de simplesmente tentar a sorte arriscando números correspondentes a datas de aniversário de amigos. Decidiu, aí sim, deixar de ser modesto e pôr em prática o seu raciocínio de professor catedrático de matemática da Bradford University and College. Eis o raciocínio seguido por ele:

Primeiro, Barry escolheu uma loteria (semelhante à Mega-Sena brasileira) que apresenta 49 números em sua cartela. Depois disso, ele reuniu 16 colegas e, incluindo a si próprio, montou um grupo de 17 apostadores. A partir daí, os 49 números da loteria foram escritos em pedaços de papel e colocados numa caixa. Oito participantes do “bolão” apanharam então seis números cada um, o que deixou um número sobrando na caixa – já que 6 x 8 = 48 e a cartela tem 49. Esse que restou é usado para começar uma nova linha de seis números pelo próximo apostador, juntamente com os demais números que voltam para a caixa. Assim, repetindo esse mecanismo sucessivamente, cada número aparece duas vezes em 17 seqüências de seis (lembremos que eram 17 apostadores) e quatro números aparecem três vezes. Na semana passada, essa fórmula matemática foi testada. E funcionou: cada um dos apostadores capitaneados por Barry ganhou cerca de R$ 1,2 milhão. “Um em cada quatro prêmios vai para bolões, mas é claro que é preciso jogar com um método que matematicamente combine os números”, disse ele ao jornal Daily Mail.
Foi a partir dos EUA, mais particularmente da boa sorte da americana Valerie Wilson, que na cabeça de Barry foi se criando o desafio de vencer aquilo que chama de “segredo dos números”. Há dois meses, ela ganhou US$ 1 milhão na “raspadinha” (também similar à que existe no Brasil) chamada Jubileu do Estado de Nova York e com uma probabilidade de acerto em 705 mil tentativas. Mas, o mais surpreendente, é que essa foi a segunda vez que a sorte lhe foi madrinha – em 2002 Valerie já ganhara outro US$ 1 milhão na “raspadinha” batizada Cool Million, que, segundo os matemáticos americanos, apresenta uma possibilidade de acerto em 5,2 milhões de cartelas.

No caso de Valerie, foi pura sorte, e não técnica – a mesma sorte que deu ao ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, Austregésilo de Athayde, duas premiações na Loteria Federal. Já na vitória de Barry, contou menos a sorte que ele diz ter nas tacadas de golfe e muito mais a sua precisão de combinar números no campo da matemática. Mesmo assim, é claro que não existe uma fórmula definitiva e 100% garantida para alguém ganhar qualquer loteria que seja – caso contrário, nem daria para se chamar loteria. A sorte sempre vai contar. E pode contar mais, sobretudo nos famosos bolões, se eles forem feitos e apostados com métodos matemáticos. “Pensei que, se todos os números fossem utilizados, de uma forma bem combinada, eu teria mais chances de ganhar”, diz Barry. “Isso se provou verdadeiro, apesar de a gente nunca pensar que isso vai acontecer concretamente.”
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