Revista O Empresário / Número 169 · Agosto de 2012
“Hospedei-me em uma pousada bem perto da praia. Sei que ninguém é obrigado a saber outras línguas morando no Brasil, mas é de bom tom para quem trabalha em hotelaria.
Enquanto estava na recepção, presenciei uma cena no mínimo insólita pelo recepcionista. Como eles não se entendiam numa língua em comum, o rapaz da pousada virou o computador da recepção para o hóspede, para que ele ditasse em inglês o que queria saber, que o Google tradutor se encarregaria de explicar.
E assim foi o diálogo, aos trancos e barrancos. It’s hard to believe.” (turista espantado).