Revista O Empresário / Número 169 · Agosto de 2012
Jefferson Brant saiu de Uberlândia (MG) e, em Brasília, pediu um emprego ao primo Rondon Pacheco, líder do governo do general Garrastazu Médici, na Câmara.
- Claro! É só esperar. Você será agente administrativo da Câmara. O tempo foi passando e nada.
O primo só dizia: “vai sair” e advertia: “não fale para ninguém, guarde segredo”.
Certo dia, um jornal informou que 20 mil candidatos disputavam as vagas para agente administrativo na Câmara. Jefferson jamais esquecerá a desculpa esfarrapada do primo:
- Eu não disse para não falar a ninguém? Vazou.