Revista O Empresário / Número 132 · Julho de 2009
Um gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um de seus vendedores:
“Seo Gomis, o criente de Belzonte pidiu mais cuatrocenta pessa. Faz favor tomá as providenssa. Abrasso Nirso”.
Aproximadamente uma hora depois recebeu outro.
“Seo Gomis, os relatório di venda vai xegá atrazado porque tá fexando umas venda. Temo que mandá treis mil pessa. Amanhã tô xegando. Abrasso Nirso”.
No dia seguinte:
“Seo Gomis, num xeguei pucausa di qui vendi mais dez mil em Beraba. To ino pra Brazilha. Abrasso Nirso”.
No outro:
“Seo Gomis, Brazilha fechô vinte mil. Vô para Frorinópis e di lá para Sum Paulo no vião das cete hora. Abrasso Nirso”.
E assim foi o mes inteiro.
O gerente, preocupado com a imagen da empresa, levou as mensagens ao presidente, que depois de ouvi-lo, disse:
- Deixe comigo, que tomarei as providências necessárias.
E tomou. Redigiu de próprio punho um aviso e o afixou no mural da empresa juntamente com os fax do vendedor.
“A partir de oje nóis tudo vamo fazê qui nem o Nirso. Si preocupá meno im iscrevê serto, módi vendê maiz.
Acinado: o prizidente.
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