Revista O Empresário / Número 121 · Julho de 2008
* Aos 5 anos – aprendi que peixinhos dourados não gostam de gelatina.
* Aos 6 – que não dá pra esconder brócolis no copo de leite.
*Aos 8 – que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso.
* Aos 9 – que minha professora sempre me chama quando não sei a resposta.
* Aos 11 – que meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão.
* Aos 12 – que se tenho problemas na escola, tenho muito mais ainda em casa.
* Aos 13 – que quando meu quarto fica do jeito que quero, minha mãe me manda arruma-lo.
* Aos 14 – que não se deve descarregar suas frustrações no irmão menor, pois seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada.
* Aos 25 – que nunca devo elogiar a comida da minha mãe quando estou comendo coisas que minha mulher preparou.
* Aos 29 – que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda.
* Aos 35 – que quando eu e minha mulher temos, finalmente, uma noite sem as crianças, passamos parte do tempo falando delas.
* Aos 37 – que casais que não têm filhos sabem melhor como educar os seus.
* Aos 40 – que é mais fácil fazer amigos do que se livrar deles.
* Aos 42 – que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem motivo algum.
* Aos 44 – que existem duas coisas essenciais para um casamento feliz: contas bancárias e banheiros separados.
* Aos 45 – que a época que preciso mais de férias é justamente quando acabei de voltar delas.
* Aos 46 – que você sabe que sua esposa o ama, quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor.
* Aos 47 – que nunca se conhece bem os amigos até que se tire férias com eles.
* Aos 48 – que casar por dinheiro é a maneira mais difícil de consegui-lo.
* Aos 49 – que você pode fazer alguém ganhar o dia apenas mandando-lhe um cartão.
* Aos 50- que a qualidade de serviços de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas.
* Aos 51 – que crianças e avós são aliadas naturais.
* Aos 52 – que quando chego tarde ao trabalho, meu patrão sempre chega cedo.
* Aos 54 – que o objeto mais importante do escritório é a lata de lixo.
* Aos 57 – que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele.
* Aos 63 – que não posso mudar o que já passou, mas posso deixar pra lá.
* Aos 64 – que a maioria das coisas com as quais me preocupei, nunca acontece.
* Aos 66 – que todas as pessoas que dizem que dinheiro não é tudo, geralmente têm muito.
* Aos 67 – que se você espera se aposentar para começar a viver, esperou demais.
* Aos 72 – que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas.
* Aos 88 – que amei menos do que deveria.
* Aos 90 – que tenho muito o que aprender!
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