Anedotário de um Tenente Coronel da PMMG, exposto no Programa do Jô
• Senhor Delegado, deu entrada no Pronto-Socorro Municipal o cidadão, vítima de “gargalhada”. Gargalhada no peito, no rosto e nas costas. Segue anexo um “gargalho da garrafa.
• O veículo, durante o acidente, teve amassamento no pára- choques e nos pára-lamas dianteiros, sendo quem não pudemos colher melhores dados, devido a vítima haver fugido a galope.
• O condutor foi preso em flagrante por estar dirigindo em velocidade “incombatível” com o local.
• Ocorreu um “abarroamento de pessoas.” Os conduzidos, além da algazarra, ainda xingavam a todos com palavras de baixo “escalão”.
• Demos cobertura à ambulância na condução de um “débito mental” até o PSM
• O condutor do veículo colocava em risco a segurança das pessoas, pois estava dando “cavalo de Paulo” na rua.
• Chegando ao local, encontramos a vítima caída ao solo, aparentando ter cometido um “homicídio contra si mesmo”.
• No histórico da ocorrência, constava como objeto apreendido: duas latas de cera “Odd” e uma lata de cera “ppO”.
• Formava uma “língua de fogo” que lavava a rua.
• O cidadão machucou o membro do rosto.
• O conduzido, que foi preso em flagrante, disse que era inocente na acusação e que não estava passando de “bode respiratório”.
• O sujeito estava vestido com uma calça jeans e uma camisa “destampada”.
• ...os indivíduos tentaram resgatar o autor do nosso domínio através do uso de força “anônima”.
• O cadáver apresentava sinais de estar morto.
• Foi apreendido um quilo de lingüiça “perfumada”.
• Atendemos à solicitação do solicitante que nos narrou que o autor praticava atentado violento ao pudor, pois exibia para os transeuntes os “órgãos sanitários”.
• Após discutir com a vítima, o autor desferiu um forte soco no rosto da mesma, que de tão violento, soltou a tampa de seu nariz.