Revista O Empresário / Número 148 · Novembro de 2010
Há pouco tempo tomamos conhecimento que uma senhora morreu em virtude de um atropelamento em Cambuí. Poderia ter sido salva, se tivesse recebido um atendimento mais adequado, no local.
As normas do CONTRAN determinam que todos os motoristas devem ter noção de primeiros socorros e seria lógico que os que dirigem a ambulância, cedida ao hospital pela prefeitura, tivessem um treinamento mais aprofundado. Ter uma maca profissional, de custo irrisório, assim como outros equipamentos pertinentes, não é desperdício de recursos públicos e sim uma atitude sensata que pode salvar a vida de um cidadão.
Não estamos falando de estruturar uma equipe de resgate e sim de ter mais sensibilidade com a segurança da população. Não basta fornecer recursos financeiros é necessário que se humanize sempre a administração do poder público. Os eleitores saberão julgar e agradecer.