Revista O Empresário / Número 147 · Outubro de 2010
- O Zé, vamu brincá de antônimo?
- O qui cocê falô?
- Brincá di antônimo... qué dizê uma coisa contráia dotra. Purizempro: arto e baxo, forte e fraco...
- Ah! Intindi! Intão vamo, uai. O qui vai valê?
- Uma ceuveja. Eu cumeço, tá?
- Gordo.
- Magro.
- Hómi.
- Muié.
- Preto.
- Branco.
- Verde.
- Verde? Verde é cor, num tem antônimo, não.
- Craro qui tem...
- Intão ixprica, sô.
- Maduro!
- Ai, ai, perdi a aposta, sô. Vamo di novo, valeno otra ceuveja. Dessa veiz eu cumeço.
- Saúde.
- Doença.
- Moiado.
- Seco.
- Agora ocê vai errá, seu fiduamãe! Qué vê só? Fumo.
- Não, não. Peraí! Fumo num tem antônimo.
- Craro qui tem, uai.
- Intão fala logo, o contraro di fumo é...
- Vortemo!
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