Eu era a Eva, criada para a felicidade de Adão. Mais tarde, fui Maria,dando à luz Aquele que traria a salvação,mas isso não bastaría para eu encontrar perdão. Passei a ser Amélia, a mulher de verdade, que para a sociedade, não tinha a menor vaidade, mas sonhava com a igualdade. Muito tempo depois decidi: não dá mais! Quero minha dignidade, tenho meus ideais! Hoje, não sou só esposa ou filha, sou pai, mãe, arrimo de família, sou caminhoneira, taxista, piloto de avião, policial feminina, operária da construção... Ao mundo peço licença para atuar onde quiser.Meu sobrenome é competência e meu nome é mulher! (por internet – sem citação de autoria)