Recentemente, o fabricante de cigarros Philip Morris Brasil foi condenado a pagar os direitos trabalhistas de um policial militar que escoltava veículos da empresa. Para a Justiça houve vínculo empregatício – mesmo que a Policia Militar proíba seus membros de prestarem serviços como esse.
O precedente deve servir de alerta para pequenos e médios empresários que adotam essa prática. “Muitos acham que, porque um policial não pode trabalhar para empresas, não há risco algum”, diz o advogado Eduardo Teicofski, do escritório Bornholdt.