Revista O Empresário / Número 130 · Maio de 2009
Luiz Fuinha parou o caminhão na frente da loja do turco Mamede e falou:
- Seu Mamede, tem aqui um caminhão de arroz, sem nota; o preço é metade, o senhor aceita?
- Claro que Mamede aceita. ?
Virando-se para o filho:
- Kaledinho, vai no esquina e se abarecer fiscal vem correndo avisar babai.
Começam a descarregar. Na metade, Kaledinho avisa:
- Babai, fiscal vem vindo!
- Bara tudo e volta caregar.
Chega o fiscal:
- Venda grande, não é seu Mamede?
- Ô... melhó venda do ano que Mamede feiz...
- E isso aí tem nota?
- Ainda num tem nota borque Mamede está esberando caregar bra ver quanto mercadoria caber na caminhon, daí Mamede tira nota.
- Não pode! A nota fiscal tem de ser emitida antes de carregar!
- Ah!... Antão, bára tudo, que Mamede non qué broblema com receita! Volta, descarega tudo caminhón e guarda lá dentro do loja!
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