Revista O Empresário / Número 114 · Novembro de 2007
CONFUSÃO DE PESSOAS
Misturar as finanças da empresa com as pessoais desorganiza as contas. Além disso, usar cartão de crédito e cheque especial de pessoa física para pagar dívidas da companhia traz juros altos. O ideal é usar linhas de crédito específicas
GIRO MEDÍOCRE
Capital de giro insuficiente é um problema comum quando o empresário planeja mal os gastos em função da receita da firma. Saber calcular a diferença entre as contas a receber e as contas a pagar é importante para manter a empresa funcionando.
TRABALHO FRACO
Empregados pouco qualificados para a função tendem a apresentar fraco desempenho e, portanto, significam dinheiro mal investido para a empresa. Refinar o processo seletivo melhora o resultado da firma
MAUS PAGADORES
Receber cheques pré-datados agrada aos clientes, mas traz o risco de inadimplência. O uso dos cartões de crédito e débito ameniza o perigo. É preciso, entretanto, levar em consideração a taxa de manutenção desses meios de pagamento.
CUSTOS NAS ALTURAS
Despesas fixas da empresa, como salários, energia elétrica e aluguel, são “ralos” para os lucros. Reduzir esses custos a até 15%¨do faturamento é um caminho para aumentar a produtividade do capital, ainda que isso signifique cortar funcionários.
PARCEIROS DESENCONTRADOS
Clientes infiéis e fornecedores careiros são fuga certa de dinheiro. Saber quem são os clientes e oferecer bons preços, qualidade e prazo de pagamento traz rentabilidade. Diversificar fornecedores aumenta o poder de barganha com eles.