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Revista O Empresário / Número 181 · Agosto de 2013



O gerente de divisão de vendas e marketing da Robert Half, Jorge Martins, identifica dois tipos de profissionais que estão na zona de conforto. O primeiro é aquele que a empresa sabe que está acomodado, mas a estrutura não permite mudá-lo de função. O segundo é aquele que quer crescer somente pelo tempo de serviço e não por mérito. Na visão de Martins nem sempre o profissional que está na zona de conforto é ruim. Muitas vezes ele tem potencial para desenvolvimento e sabe disso, mas em alguns casos – principalmente em grandes corporações – a estrutura da empresa não comporta o crescimento de tantos talentos.

Esta situação leva alguns profissionais a continuarem em desempenhar a mesma função e a se acomodarem, uma vez que são bem remunerados e não enxergam novas possibilidades. Martins acredita ainda que o acomodado tende a fazer somente o que está dentro das suas atribuições, sem pensar em corrigir possíveis problemas e falhas. “Tente olhar o processo como um todo, isso pode fazer a diferença”, acredita. Para Fátima Motta, o profissional que está na zona de comodismo é aquele que rejeita ou se coloca em uma situação contrária a tudo que envolve o desenvolvimento da sua carreira. “As pessoas acomodadas não se desafiam”. Entre os tipos apontados pela sócia-diretora da FM Consultores ela destaca aquele que enxerga o trabalho apenas como um salário para sobreviver. Para Fátima, o profissional deve parar de inventar desculpas, como: sou muito velho para aprender ou a empresa não paga cursos para mim. “Embora a empresa seja responsável pelo desenvolvimento do profissional, ele não pode jogar totalmente para a companhia essa responsabilidade”.
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