Revista O Empresário / Número 145 · Agosto de 2010
Uma jovem procurou a Defensoria Pública há alguns dias, desesperada: queria mudar o próprio nome, Maria Amélia. É que, quando ela nasceu, o pai, de pileque, foi ao cartório e a registrou com o mesmo nome da irmã - Maria Amélia (o sobrenome, idêntico, não é revelado pelo órgão). A vida correu e a situação ficou desse jeito mesmo. Acontece que a “número um”passou a ter uma vida um pouco desregrada, o que complicou a situação da “número dois”, que quer, agora, se livrar do fardo.