Revista O Empresário / Número 145 · Agosto de 2010
Se vencer a eleição presidencial, a candidata Dilma, divorciada, não terá, claro, “primeiro-damo”, como o ex-presidente Itamar Franco não teve “primeira-dama”. O cerimonial da Presidência explica que o cargo, associado a benemerência e eventos sociais, poderá continuar vago ou ser ocupado por parente do eleito. Se quiser, Dilma poderá nomear a filha ou mesmo Lula, como um “embaixador” de causas humanitárias.