Revista O Empresário / Número 93 · Janeiro de 2006
Há um supermercado em área nobre de Brasília, onde é contrariado um hábito atual de consumo. O uso de cartão de crédito e débito ou cheque é raridade. Mesmo em compras volumosas, que somam em torno de R$ 5 mil, os pagamentos são em dinheiro vivo. Sempre na procura do anonimato, um destes clientes especiais resume sua escolha assim: