As taxas de juros aparecem como sétima prioridade na escolha de um banco, no grupo de pessoas com renda individual entre R$ 800 e R$ 4 mil, e apenas como nona entre as que ganham mais de R$ 4 mil por mês.
Além de perder para os quesitos solidez e adequada localização das agências, o custo dos empréstimos perde também para itens como rapidez no atendimento, simpatia com o banco e atendimento personalizado, de acordo com a pesquisa do Instituto Fractal de Pesquisa de Mercado, feita em 2012.
“As pessoas buscam um relacionamento de parceria com o banco, que precisa ser uma fonte confiável de crédito e possuir atendimento de qualidade”, afirma o presidente do Instituto Fractal e professor da FEA/USP, Celso Crisi, a respeito da pesquisa. Ele diz ainda que os correntistas citaram no estudo a relevância da simpatia com o banco, que está relacionada ao tratamento recebido dos funcionários da instituição financeira e à afinidade com ela.