Reto Stamm não vive com seus país há 12 anos. No ano passado, ele comprou um substituto digital para seus progenitores. Quando a webcam do seu computador Mac o pegou com uma má postura, um software chamado PostureTrack emitiu um barulho. Quando ele passou muito tempo no sofá, um dispositivo do tamanho de um polegar que segue seus movimentos disparou um “você não pode fazer isso”. Quando ele falha com frequência no cumprimento desses objetivos, ou outros, como ir para a cama no horário e usar o fio dental, um site chamado Beeminder, que ajuda a monitorar metas estabelecidas pelo usuário, o multa em pelo menos US$ 5.
Existe um utensílio interessante chamado HAPIfork que monitora o quão rápido você come, encorajando-o a reduzir o ritmo e mastigar. Em algumas semanas, uma empresa novata chamada Automatic lançará um dispositivo que, conectado ao computador de bordo do carro, emite sons que o seu inventor chama de “sutis deixas de áudio” quando o motorista acelera, pisa no freio com força ou faz outras coisas ao volante que sua mãe não gostaria.
Raymond Lancione comprou em dezembro uma escova de dente que pega no pé dele para que ele melhore a sua higiene bucal. A escova de dente Beam, que custa nos Estados Unidos US$ 50, transmite a um aplicativo de celular, por um sistema sem fio, a frequência e por quanto tempo ele passa escovando os dentes.
Ela também marca em vermelho no calendário os dias em que não foi feita a escovação e concede prêmios e elogios quando os objetivos de escovação são alcançados. O desfio para esses aparelhos é não cruzar a linha entre o útil e o incômodo.