Segundo Arthur Guerra, psiquiatra professor da Faculdade de medicina da USP e coordenador do CISA (Centro de Informação sobre Saúde e Álcool), “não há nenhuma chance de burlar o teste do bafômetro, seja usando vinagre, drops ou outra coisa”. O bafômetro, diz ele, mede a quantidade de acetato, produto da quebra do álcool, exalado pelos pulmões, o chamado ar alveolar. Nada que atue na boca influencia na medição. O melhor é não dirigir se tiver bebido.