Revista O Empresário / Número 158 · Setembro de 2011
Uma repórter telefonou para o advogado mineiro Maurício Chagas Bicalho, diretor do Banco do Brasil no Governo de JK, para colher sua opinião sobre o livro de João Pinheiro Neto relatando os muitos amores do ex-presidente.
Fazendo jus à discrição mineira, Bicalho se esquivou.
A jornalista insistiu:
- Mas o senhor, que era íntimo de JK, deve ter alguma coisa a dizer...
- Íntimo, não, era amigo. Íntimo deve ter sido o Pinheiro, para ficar debaixo da cama e saber tudo o que conta no livro.