Letra feia e incompreensível tem cura. Ainda mais quando está associada a um distúrbio psicomotor, o que resulta na chamada disgrafia.
Em sua clínica, a fonoaudióloga, psicopedagoga e psicomotricista Raquel Caruso, diagnostica a causa e trata o problema.
A maioria de seus pacientes, crianças e adolescentes, costuma ser encaminhada por neurologistas, pela escola ou pelas próprias mães.
O primeiro a fazer, segundo ela, é avaliar a escrita. Se, de fato, ela for ininteligível, é dado início ao tratamento, que inclui exercícios para aprendizagem das letras e dos números.
Em alguns casos, Raquel indica trocar a letra cursiva pela de forma – em que se gasta mais energia, mas que permite uma melhor visualização.