Antigamente só ouvíamos falar em trilhoes nas histórias do Tio Patinhas, hoje virou arroz de festa.
Os bancos americanos fizeram uma enorme trapalhada, concedendo créditos sem nenhum critério e realizando manobras contábeis para esconder a sua insolvência.
As autoridades, por ignorância ou má fé, nada viram. O banco central americano (FED) em nenhum momento desconfiou das irregularidades. Um estelionatário (Bernard Madoff) deu um golpe de 50 bilhões de dólares em gente sabida e grandes instituições internacionais.
As agências de classificação de risco (Moody’s , Standard & Poor’s) que tanto castigam o Brasil afirmavam que os títulos dos bancos e empresas, agora quebradas, possuíam avaliação AAA, isto é, o melhor possível.
Os escritórios de auditoria (Pricewaterhouse, Deloite, etc)diziam que os balanços estavam perfeitos.
O sistema financeiro internacional carrega 10,8 trilhões de dólares em papéis podres (sem liquidez e mercado) e os governos dos países envolvidos injetam quantias enormes para apagar o fogo.
No meio de toda esta confusão está o cidadão. Temendo perder seu emprego se retrai e a economia entra em queda. Não existe solução a vista e agora só podemos esperar o branqueamento dos cabelos do Presidente Obama, eleito para salvar a maior economia do mundo. Será o fim do mundo que nós conhecemos?