No Brasil, todo cidadão é doador presumido, mas a retirada dos órgãos só é autorizada com o consentimento dos seus familiares.
Em sua página na internet, o Ministério da Saúde afirma que a melhor forma de se tornar um doador é conversar com os familiares e deixar claro o desejo.
“Não é necessário deixar nada por escrito”, diz o texto.
“A doação de órgãos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do seu corpo, em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas”.
Em alguns casos, a doação em vida pode ser realizada, como o transplante de rim.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil tem hoje um dos principais programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo, com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizados pelo SNT (Sistema Nacional de Transplantes).