Há duas formas de não passar vergonha: se você conhece alguém próximo com o mesmo nome, imagine essas duas pessoas interagindo. Se a pessoa a qual foi apresentado tem, por exemplo, o nome do seu primo que joga tênis, pense nos dois em uma partida. Colocar detalhes a essas relações é eficiente.
No entanto, se não conhece ninguém com o mesmo nome, tente usar um gatilho artificial, criando um objeto com a primeira sílaba do nome. Renato, por exemplo, pode ser um remo. Imagine, então, que pegou um remo e quebrou na cabeça do Renato. Sempre algo inusitado é melhor. “Reconhecer é lembrar a partir de um estímulo. O simples fato de fazer a relação com o objeto já facilita a memorização.”