Revista O Empresário / Número 112 · Setembro de 2007
O sujeito só tinha um braço e sentou-se na cadeira daquela velha barbearia.
- Barba e cabelo! – ordena
Assim que começa a barba o barbeiro faz-lhe um corte no rosto, depois outro no queixo,outro no pescoço; ao acertar o bigode espeta-lhe o nariz; em seguida, começam as tesouras: no crânio, na nuca, nas orelhas. No final, o barbeiro pergunta:
- Você não era freguês há muito tempo atrás, não é mesmo?
- Não, senhor! O braço eu perdi num acidente de automóvel!