Muito se fala sobre a importância de uma segunda língua na hora da procura de emprego. No entanto, o que muita gente não sabe é que os profissionais acabam por perder a chance de se classificar para uma vaga quando escrevem o próprio português.
Falta de acentos, vírgulas em locais incorretos e, até mesmo, péssima letra. Quando a entrevista implica em escrever uma redação, muitos são eliminados de cara. Por isso, veja as dicas abaixo, para não perder oportunidades.
PARA ESCREVER BEM, COMECE A LER
Somente quem tem o hábito de ler regularmente tem capacidade de escrever com clareza e perfeição. Muitos profissionais de comunicação dividem esta opinião, que deve passar de afirmação para conselho.
A regra acima não é limitada apenas aos profissionais de comunicação, para os quais a leitura é básica, mas para médicos, advogados, engenheiros e outros. Crie o hábito de ler, o que poderá ser diferencial em alguns momentos.
NA REDAÇÃO, SIMPLICIDADE
Para quem pensa que um texto rebuscado demonstra conhecimento, está muito enganado. Palavras difíceis, uso de figuras de linguagem e outros recursos apenas atrapalham a conclusão da redação.
Por este motivo, o melhor a fazer é ser simples. Isso não significa que o texto está mal escrito, mas que as pessoas o compreenderão melhor. Veja a seguir outras dicas básicas que são dadas como instrução em cursos universitários de jornalismo e por
PROFISSIONAIS DA ÁREA:
* Os textos devem ser compreendidos e, para isso, você deve organizar suas idéias e escrever com clareza. Isso significa ir direto ao assunto e não rodear sem chegar a nenhuma conclusão.
* Logo depois de escrever, veja o resultado, ou seja, leia. O texto deve ter harmonia e sua leitura deve ser prazerosa. Para que este objetivo seja alcançado, evite a repetição de palavras.
* Por fim, um texto bem escrito é aquele que não apresenta erros de concordância, ortografia e regência. Para que você não cometa estes equívocos, o mais fácil é utilizar a ordem direta das frases: sujeito + ação + complemento.