Ao optar por um smartphone, tablet ou notebook o que o consumidor menos deseja é deixar o equipamento pendurado na tomada. A evolução tecnológica já deu uma força nesse sentido.
Há 11 anos, “um [chip] Pentium 4 consumia 135 watts. Um processador de hoje, com capacidade muito maior, consome 17 watts no máximo”, compara Antônio Rivera, engenheiro de aplicações da Intel. Por outro lado, dispositivos com telas maiores e de alta resolução, conectados a todo momento, vêm exigindo cada vez mais do quesito bateria. Algumas práticas ajudaram a elevar a autonomia dos aparelhos e a economizar energia. Seu bolso e a natureza agradecem.
* Desconecte o carregador: carregadores de bateria plugados na tomada continuam consumindo energia mesmo quando desconectados do seu aparelho ou quando a carga está completa.
* Olho na tela: procure manter a tela do smartphone e do notebook nos modos automático ou econômico. Os monitores devem ser desligados na pausa para o almoço e no fim do expediente. O uso de descanso de tela era apropriado apenas para os monitores de tubo. Nas telas de LCD, ele só consome mais energia.
* 3G Bluetooth e GPS: benefícios da mobilidade como o uso contínuo de redes móveis e de sistemas de localização, além da troca de dados via Bluetooth, também exigem bastante da bateria. Procure desativar essas funções quando não estiver em trânsito.
* Aplicativos: deixar muitos programas abertos ao mesmo tempo, sem uso, ajuda a consumir mais energia, tanto de computadores como de smartphones.
* Configurações de energia: máquinas como sistema operacional Windows oferecem o recurso “Opções de Energia”, no painel de controle, para aumentar a autonomia do notebook enquanto você está em uma reunião, por exemplo.