Uma proposta de divórcio pela internet tramita no Senado a reboque de um tempo em que certos casamentos cabem nos 140 toques do Twitter. Há gente, hoje em dia, que se conhece no Facebook, namora no Skype e posta a lua de mel no YouTube. Numa época em que ninguém mais precisa sequer se encontrar para fazer sexo – dizem até que a mulher logo vai poder engravidar por e-mail -, não faz o menor sentido ir à presença de um juiz só para deletar um cônjuge. Dá um ctrl+alt+del na relação, e pronto! (Tutty)