Revista O Empresário / Número 138 · Janeiro de 2010
No livro “Diálogos com o Poder”, o consultor político Ney Figueiredo conta que em 1959, compareceu ao velório de Bernardo Sayão, um dos pioneiros da construção de Brasília. Na cerimônia, Figueiredo viu o presidente da República, Juscelino Kubitschek, reclamar da demora na realização do enterro.
- É que ainda não tem cemitério oficial na cidade, presidente... – explicou um assessor.
JK sacou uma caneta e assinou ali mesmo o decreto que criou o primeiro cemitério de Brasília.