Revista O Empresário / Número 137 · Dezembro de 2009
Fofoca puxa-saco: História inventada na intenção de agradar e satisfazer o chefe e os níveis hierárquicos mais elevados da empresa. É usada com a finalidade de “limpar a barra” ou dar popularidade ao fofoqueiro.
Fofoca sem querer: Fofoca camuflada de opinião ou ponto de vista. O fofoqueiro diz que não queria contar, mas deixou escapar,pois aquilo o estava incomodando muito.
Fofoca puxa tapete: É a fofoca direta e mal intencionada. O fofoqueiro tem alvo certo e não medirá esforços enquanto não conseguir derrubar o seu oponente.
Fofoca tiro de misericórdia: O veneno é lançado como sinal de compaixão, pois o fofoqueiro acredita de verdade que a sua vítima merece.
Fofoca “sincera”: Fofoca travestida de ajuda. O fofoqueiro finge ser amigo e diz que está contando algo sobre o seu colega pois, na verdade, quer ajudá-lo.
Fofoca baixaria: O fofoqueiro cria histórias fantasiosas para denegrir a imagem da sua vítima. Diz que a estagiária está saindo com o chefe casado, que o novo gerente é homossexual e coisas semelhantes.
Fofoca à toa: É aquela que leva em consideração a roupa ou o novo corte de cabelo do alvo do língua de trapo. O fofoqueiro julga a vítima apenas por características subjetivas.