AECambuí
Associação Empresarial de Cambuí






QUEM SOMOS | SERVIÇOS | ASSOCIADOS | PROFISSIONAL AUTÔNOMO | EMERGÊNCIA CAMBUÍ | CONTATO
Ligue para AECambui » (35) 3431-2772
» Revista "O Empresário"
» Banco de Currículo
» Últimas Notícias
» Comportamento.
» Comunicação
» Conselhos Úteis
» Consultas Boa Vista Serviço - SCPC
» Finanças ao seu alcance
» Jurisprudência
» Momento Empresarial
» O que é Boa Vista SCPC?
» Serviços Prestados - AECAMBUÍ
» Vida saudável
» Turismo
» Fotos da Cidade
» Fotos dos Cursos
» Memória Viva


Revista O Empresário / Número 137 · Dezembro de 2009



Quantas línguas você fala? Essa pergunta, tão comum em entrevistas de emprego, costuma causar calafrios na maioria dos candidatos. Não mais satisfeitos com o domínio de um único idioma estrangeiro (geralmente, o inglês ou o espanhol), empregadores já exigem um terceiro. Antes de sair correndo para aprender francês, alemão ou italiano, contudo, certifique-se de que você fala bem a sua “primeira língua” - no caso dos brasileiros, o português.

Pode parecer bobagem, afinal, todo brasileiro domina o português, certo? A princípio, sim. Mas, em uma ocasião formal, que exige o uso da norma culta da língua, a situação muda bastante de figura.

O bom português, que antes era uma obrigação, hoje é visto até como um diferencial curricular.

No processo seletivo organizado pela empresa, o fraco domínio da própria língua é o principal fator de eliminação de candidatos.

O português é determinante, porque as informações precisam ser transmitidas por meio de uma comunicação clara e objetiva.

Os jovens têm mais problemas com o idioma materno do que os mais velhos.

De modo geral, os jovens estão contaminados por vícios de linguagem. Empresas que primam pela qualidade nem sempre aceitam isso.

Há deficiências na formação dos jovens. Algumas falhas são comprometedoras, decorrentes da falta de leitura e da prática da língua.

Falar bem, pensar melhor

Mais do que evitar situações consideradas constrangedoras, como ter um erro corrigido pelo próprio chefe ou pelo entrevistador, dominar o idioma ajuda a pensar e a resolver problemas.

Geralmente, quem escreve e fala bem apresenta pensamento sistematizado, pois o ato de escrever e o de falar exigem raciocínio lógico, reflexão, elaboração e planejamento.

Na base de tudo está a linguagem. Sem dominá-la, fica difícil aprender outras coisas.

Por isso, as empresas procuram profissionais que se expressem claramente - é sinal de que aprenderão novos ofícios rapidamente. Nesses casos, a coerência verbal é sinônimo de uma capacidade de raciocínio claro.
Administração & Política
» O remédio para a vergonha
» Convocação
» Verdade
» Incorporou
» Mão aberta
» Pé de meia
» Cartilha
Colaboradores
» Regra áurea
» Pense nisto
» Se apenas...
Comportamento
» Quem cola, mente mais
» Fatores que influenciam na condição cerebral
» Chances de conseguir emprego
» Os estragos que uma boca malcuidada pode causar
» Mito ou verdade
Comunicação & Internet
» A arte de escrever certo
» Curso de digitação na internet
» Tipos de fofoca
Empreendedorismo
» Sabedoria ancestral
» Dilema das empresas familiares
» Como se tornar um bom chefe
Finanças
» Chegou a hora do orçamento de 2010
» Qual é seu perfil de investidor?
Humor & Curiosidades
» Pipi na piscina
» De além mar...
» Porta errada
» Viciado em orkut
» Nado peito
» Loira em crise
» O destino do papai
» Estudando no interior
» Aula em medicina
» Problemas, problemas...
Jurisprudência & Segurança
» Taxação sobre carro velho
» A que ponto chegamos
» Qual é o certo?
» Devedor no cadastro do SPC sem aviso
» Identidades falsas
» Presente de grego
» Novas regras para os aluguéis
Mercado de Trabalho & Educação
» Vendedoras são a maioria
» Os pais devem apenas orientar
» Fale bem a primeira língua
» Como vai a matemática?
Rapidinhas do Leôncio
» Notas de dezembro
AECambuí - Associação Empresarial de Cambuí
Agência WebSide