PAIS: A família deve acompanhar o que os filhos fazem na internet. Recomenda-se, por exemplo, que os pais joguem com suas crianças e procurem se informar sobre o avatar criado.
LIMITES: Proibir, para muitos especialistas, não é o caminho. Impor limites, sim. É importante fixar horários, estabelecer tempo de uso e cortar jogos em caso de notas baixas ou desobediência.
SINAIS: Notas ruins podem sinalizar que há algo errado e o vilão pode ser a internet. Há mudanças como isolamento, falta de amigos, veneração do virtual e depressão. Pode-se recorrer a especialistas.
JOGOS: Para conversar com os filhos, deve-se conhecer os jogos virtuais. Vale entrar nos sites, avaliar o conteúdo e até criar um avatar.
INFORMAÇÕES: Os pais devem orientear seus filhos a não informarem em jogos a verdadeira identidade. Isso inclui endereço, hábitos, escola, academias etc. É preciso mostrar os riscos que se tem ao conhecer pessoas na internet.
ESCOLA: a escola pode participar. Vale desenvolver com os alunos projetos pedagógicos ou organizar reuniões sobre os prós e contras dos jogos virtuais.