Revista O Empresário / Número 182 · Setembro de 2013
* Mais ligado que rádio de preso;
* Mais curto que coice de porco;
* Firme que nem prego em polenta;
* Mais nojento que mocotó de ontem;
* Saracoteando mais que bolacha em boca de veia;
* Mais curto que estribo de anão;
* Mais pesado que sono de surdo;
* Mais amontoado que uva em cacho;
* Mais perdido que cego em tiroteio;
* Mais perdido que cachorro em dia de mudança;
* Mais perdido do que cusco em procissão;
* Mais faceiro que guri de bombacha nova;
* Mais assustado que véia em canoa;
* Mais por fora que surdo em bingo;
* Mais sofrido que joelho de freira em Semana Santa;
* Feliz que nem lambari de sanga;
* Mais ansioso que anão em comício;
* Mais apertado que bombacha de fresco;
* Mais apressado que cavalo de carteiro;
* Mais atirado que alpargata em cancha de bocha;
* De boca aberta que nem burro que comeu urtiga;
* Mais cheio que corvo em carniça de vaca atolada;
* Mais conhecido que parteira de campanha;
* Mais comprido que cuspe de bêbado;
* Mais coxuda que leitoa em engorde;
* Devagarzito como enterro de viúva rica;
* Mais difícil que nadar de poncho;
* Mais encolhido que tripa na brasa;
* Extraviado que nem chinelo de bêbado;
* Mais faceiro que mosca em tampa de xarope.