Sistema eleitoral. As opções mais debatidas são a lista fechada (voto só no partido) e o “distritão” (voto só em candidatos). A lista mista, que cruza os dois sistemas, vem ganhando força.
Financiamento público de campanha. As doações privadas seriam proibidas e as campanhas dos partidos seriam bancadas exclusivamente por um fundo público.
Fim dos senadores “biônicos”. Dá mais legitimidade aos substitutos no Senado. As sugestões são a realização de nova eleição e convocação do candidato não eleito mais votado.
Filiação partidária e domicílio eleitoral. Alteram o prazo de filiação prévia de um ano e pune com perda de mandato prefeito ou vice que mudar de domicílio.
“Janela” para troca de partido. Abertura de um período – por exemplo, de 30 dias, em anos eleitorais – para que o político troque de partido sem o risco de perder o mandato.
Fim das coligações proporcionais. Acaba com as alianças partidárias nas eleições para deputado e vereador que ajudam as pequenas legendas a eleger seus candidatos.
Cláusula de desempenho. Cria percentuais mínimos de votação para que os partidos tenham representação parlamentar e acesso ao fundo partidário e à propaganda no rádio e na TV.
Fim de reeleição. Acaba com a possibilidade de recondução ao cargo para prefeitos, governadores e presidentes da República.
Candidatura avulsa. Permite que candidatos sem filiação partidária possam disputar eleições.
Voto facultativo. Os cidadãos não seriam obrigados a votar.