Do tipo que perde o amigo, mas não a piada, FHC gostava de contar uma piadinha envolvendo Antônio Carlos Magalhães.
A história começava com a morte de ACM, após 120 anos de poder.
- Toninho Magalhães? Ele é meu!
Reivindicou o diabo.
- Também era chamado de Toninho Ternura.
Lembra Deus, sem êxito.
No dia seguinte, tocou o celular de Deus. Era o Diabo:
- Não aguento mais. O ACM dá palpite em tudo, quer saber as maldades, sugere aperfeiçoamento. Não dá. Leve-o aí pra cima.
No dia seguinte, o Diabo telefonou para o céu e perguntou a quem atendeu:
- Deus?
- Qual dos dois?
Responderam do outro lado da linha.