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Comportamento.



Publicado em: 04/02/2022

Estamos vendo uma avalanche de empreendimentos sucumbirem, por causa da pandemia. Alguns segmentos tiveram mesmo um impacto devastador. Mas muitos, apenas receberam a pá de cal. Já estavam indo mal, estagnados, ou decaindo.

E muito se deve ao fato do empreendedor não acordar, ou não ter coragem de fazer mudanças necessárias quando ainda dava tempo. É o que acontece quando o empreendedor se acomoda numa perigosa “Zona de Conforto”. Já sabemos que, todos nós adoramos um conforto. Mas quando ficamos tempo demais no conforto, vira conformismo. Aí começa a fazer mal. O conforto se torna uma doença.

O conforto é agradável! É justo! É uma espécie de recompensa para os que laboram e colaboram. Mas é só um tempo de descanso, para retomarmos energia e continuarmos laborando, criando, vivendo. Porque vida é movimento.
O nosso maior pecado é pensar no conforto como foco, como objetivo de vida. Fazer as coisas visando ter conforto, estabilidade e segurança. Não deveria ser assim. Quanto mais conforto, mais conformismo. Mais doentes nos tornamos.

Uma dica para sairmos da zona de conforto é pensar nas DORES de não promovermos mudanças. Ou melhor, nas consequências dolorosas. Tipo, se eu não me mexer, o prejuízo vai ser maior, vou perder meu cliente, a relação vai deteriorar, vou sofrer. Pensar nas dores, é um grande motivador para se mexer.  Mas só isso, não garante mudanças sustentáveis. Porque quando a dor passa, voltamos para a “zona de conforto”.

É preciso pensar também, na SATISFAÇÃO que a mudança vai nos trazer. Nos ganhos que vou ter como pessoa. Na alegria de viver, saber que posso ser criativo, que posso aprender coisas novas, que posso ajudar pessoas, que minhas relações serão mais saudáveis, que vou me amar mais e ser amado. Isso é um baita estímulo para querer mudar e manter se em constante mudança, sempre aprendendo.

Então, fica o alerta. Se estamos negando, relutando para fazer mudanças, se estamos dando um monte de desculpas, provavelmente não queremos sair da zona de conforto.  E outro alerta. Podemos dizer; “eu já faço mudanças, não estou parado”. Isso pode ser verdade. Talvez seja mesmo! É bem possível que só nas áreas que gostamos de mexer. Essas áreas provavelmente vão bem. Porque elas tem naturalmente, sem muito esforço, o oxigênio da mudança.

Estamos falando das áreas que não gostamos muito de mexer. Ou que não temos muita habilidade. Vou dar um exemplo: lojista que reluta em usar redes sociais. Que não quer aprender sobre isso. No contexto atual, o que imaginamos que vá acontecer com ele? Ou com o empreendimento dele?

Tem áreas que, em pouco tempo, nos tornamos obsoletos, por conta das mudanças no mundo. E se uma dessas áreas for de extrema importância para a nossa vida ou profissão, como é o caso das redes sociais para um lojista ou representante comercial, não tem jeito. Ou mudamos, ou mudamos!

A melhor forma de pensar sobre mudar é; “se eu não mudar por amor, por intenção própria, pelo meu próprio bem, vou acabar mudando pela dor.”  Mas, como diz um pensador; “toda mudança é por amor. Porque até a dor, também é uma forma de amor!”

Por: Renato Demmer


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