Durante escavações no Estado do Rio de Janeiro, arqueólogos fluminenses descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000 d.C.
Os cientistas cariocas concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.
Os paulistas, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras óticas a
200 m de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2000 anos de idade. Os cientistas paulistas concluíram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital á base de fibra ótica quando Jesus nasceu! Uma semana depois, em Belo Horizonte, foi publicado por cientistas mineiros o seguinte estudo:
“Após escavações arqueológicas no subsolo de Contági, Patinga, Timoti, Passa Quato, Pós di Carda, Jijifóra, Sansdumôn, Pôso Alegre, Santantoin du Monte, Moncarmelo, Lagoa Dorada, Sanjãodelrei, Beraba, Berlândia, Biá, Belzonte, Bosta do Araguari, Divinópis, Pará de Mins, Furmiga,Vernador Valadars, Tiófi Otoni, Piui, Biraci e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros, não foi encontrado absolutamente nada.
Concluindo, então, que os antigos mineiros já dispunham há 5000 anos de uma rede de comunicações sem-fio:
“wireless”.
Nota dos arqueólogos: Por isso se pronuncia “UAI” reless.