Um certo homem caiu num poço e não conseguia sair.
Uma pessoa subjetiva chegou e disse: sinto muito que esteja no fundo do poço.
Uma pessoa objetiva disse: estava mesmo observando que alguém cairia neste poço.
Um fariseu exclamou: só pessoas más caem em poços!
Confúcio disse: se me tivesses escutado, não estarias agora neste poço.
Buda disse: o teu poço é apenas um estado de espírito.
Um realista retorquiu: isto é de fato um poço.
Um cientista começou a calcular a pressão necessária para tirar o homem do poço.
O geólogo sugeriu: já que está aí, poderia apreciar pedras do poço...
Um fiscal da câmara perguntou-lhe se tinha licença para abrir poços.
O indiferente passou ao lado ignorando o que estava acontecendo.
Um arrogante se saiu com essa: isso não é nada, precisas ver o meu poço!
O psicólogo aconselhou: tudo o que tens a fazer é convencer-te de que não estás dentro do poço.
O otimista advertiu: poderia ser bem pior.
O pessimista retorquiu: penso que as coisas vão piorar.
Por fim, chegou “um certo” Jesus de Nazaré, que vendo o pobre homem, desceu e estendeu-lhe a mão e o tirou do poço.
Apenas estenda a mão!