Revista O Empresário / Número 151 · Fevereiro de 2011
Em reunião do PT na Câmara, Arlindo Chinaglia (SP) provocou o colega Luiz Couto (PB), que é padre:
-Explique: por que no Pai Nosso usa-se a conjunção adversativa “mas” antes de “não nos deixeis cair em tentação”? Ela não anula o enunciado anterior?
Em socorro ao padre, um assessor citou um estudo sobre a “relação sintático-semântica” da conjunção na referida passagem, segundo o qual a versão correta da oração seria em francês. Nela, em vez do “mas”, aparece “et surtout”, que significa “e sobretudo”. Chinaglia voltou a fustigar o padre-deputado: