Revista O Empresário / Número 135 · Novembro de 2009
Está com dias contados o atual sistema do Banco Central de destruição do dinheiro “velho” que é retirado de circulação. Hoje , é uma tarefa intensiva de mão-de-obra e precisa ser acompanhada por equipes formadas por sete funcionários do BC. Um vigia o outro e todos são monitorados por câmeras de vídeo. Depois de destruído, o dinheiro vai para o lixo.
Agora, o BC abriu uma licitação internacional para modernizar o processo. Máquinas de última geração vão checar a autenticidade, triturar e compactar cerca de 1,5 bilhão de cédulas velhas por ano. O resíduo, hoje depositado em aterros sanitários, será entregue a projetos de reciclagem para ser usado na produção de adubo, papel comum e tijolos. Como explica o chefe do departamento do Meio Circular do BC, João Sidney de Figueiredo Filho, “o dinheiro é um dos cartões de visita do país, por isso, precisa estar sempre em boas condições.