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Comportamento.



Publicado em: 30/01/2023

Ninguém é melhor do que você, você é como você é, não deixe que ninguém lhe faça duvidar de suas capacidades. Nem sua cor de pele, nem seu sexo ou seu dinheiro definem seu potencial ou sua capacidade de luta diante de um mundo onde a discriminação é o mais comum.
Um mundo onde os que são considerados diferentes têm que lutar muito mais para obter o mesmo que as pessoas que são consideradas como parte da “normalidade”. Essa “normalidade” sempre é estabelecida pela cultura em que você está inserido baseando-se no que é mais comum, mas mesmo sendo mais comum não significa que seja o mais correto ou o melhor.

Você é uma pessoa, não um rótulo
Muitas vezes deixamos de ser Ana, Carlos, Maria ou Antônio para nos convertermos na louca, no africano, na pobre ou no transexual. Deixamos de ser pessoas para nos tornarmos rótulos, como se o que somos pudesse ser definido em apenas uma palavra. Como se o que somos fosse algo tão raro ou especial que é preciso ressaltá-lo em primeiro lugar.

Se não for da sua mesma raça, não significa que seja inferior, mas simplesmente que tem uma cor diferente. Se não for do seu mesmo sexo ou que meu sexo não se encontre na clássica divisão de homem-mulher, não implica que eu seja um excluído ou um delinquente sexual, mas sim que minha identidade de gênero é diferente ao que estatisticamente geralmente corresponde aos genitais do meu corpo. A pessoa que não dispõe de grandes meios econômicos não é uma pessoa vagabunda ou inculta, mas tem uma vida mais complicada que a sua.

Mas, acima de tudo, você é o que você é ou como você é, ninguém pode lhe dizer que você não pode fazer algo ou que você não vale nada pelo simples fato de ser diferente, de não ser como ele. As capacidades não são ditadas pelo sexo, raça ou riqueza.
Ser mulher não a impede de se tornar uma cientista ou de cobrar o mesmo que um homem. Ser transexual, bissexual, gay ou lésbica não o invalida para estar com crianças, não é uma doença, é uma opção sexual e não é contagiosa. Estar desempregado não significa que você seja um mau trabalhador, é que não lhe deram a oportunidade de demonstrar o seu talento.


Educar na diversidade
Para que ninguém volte a se sentir marginalizado, a ter que lutar mais que o resto por não ser como a maioria, seria conveniente educar as crianças sobre a diversidade. Mostrar que a variedade é boa e que confere cor ao mundo.
Elas então crescerão sabendo que sempre terão as mesmas oportunidades na vida, independentemente do seu sexo, raça ou situação financeira. Dessa maneira ninguém poderá lhes dizer quem vale mais, porque todos terão o mesmo valor perante a sociedade.

Tudo isso no papel parece muito bonito, mas muito difícil de ser realizado. Pequenos gestos podem começar a mudar o mundo, e mais ainda se forem transmitidos às futuras gerações. Por meio das brincadeiras ou da leitura é possível ensinar vários valores que ajudam na aceitação na diversidade.

São os adultos que sexualizam as cores ou as bonecas. Para uma criança o rosa é apenas uma cor, o fato dessa cor ser considerada “de menina” é uma descrição que nós lhes ensinamos. Para uma menina, um carro de brinquedo é apenas isso, um brinquedo; ser considerado “típico de meninos” é um significado que nós lhe atribuímos.

Para um garoto a maquiagem são apenas pinturas no rosto as quais deixam voar sua imaginação. A sexualização dessas pinturas pertence apenas ao mundo adulto. Uma menina lutar e querer ser jogadora de futebol não a converte num moleque, significa que ela simplesmente gosta de correr atrás de uma bola.
Educar respeitando a liberdade de escolha das crianças não as machuca, somente as beneficia. Isso nos ensina e lhes ensina que ninguém é melhor do que ninguém, simplesmente somos pessoas diferentes.

Por: A Mente


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