Um propósito, que em outras palavras é ter claro no presente o que desejamos no futuro, pode ser o primeiro passo a seguir em direção ao sucesso. O que você quer? Para que serve na sua vida? Por que você quer? Algumas perguntas que norteiam esse script mental para assim estipular ações, na verdade criar as metas para alcançar seus objetivos.
Muitas pessoas ainda não alcançaram seus sonhos porque buscam muitas coisas ao mesmo tempo e não descobriram seu propósito, não definiram o objetivo específico e traçaram suas metas. Planejar somente não ajuda se você não sabe para quê está planejando.
O conhecimento, tempo e energia depositado em cima deste propósito com a finalidade de realizá-lo gera um poder que através de 4 passos básicos pode impulsioná-lo a alcançar o sucesso, são eles:
1) Definir o que quer realmente;
2) Reagir de forma ficada e direcionada em ações para conseguir o que quer;
3) O chamado “esforço organizado” em volta destas ações focadas geram o PODER;
4) Através do PODER será possível realizar o seu desejo.
Para definir melhor o Esforço Organizado vamos abrir um parêntese aqui para concluir que este esforço é gerado pela canalização da nossa energia junto ao conhecimento em direção a um objetivo específico.
O poder existe em dois formatos, que são: o Pessoal e o Coletivo. O primeiro é representado pelo desenvolvimento dos fatores que integram nossa personalidade, como Físico, Espiritual, Intelectual e Emocional. O poder Coletivo é a união destas forças em dois ou mais indivíduos.
No Poder Pessoal, os fatores naturais que integram nossa personalidade estão divididos em quatro vertentes, que são:
FÍSICA: que é traduzido mais especificamente como o nosso TALENTO natural para as coisas.
· EMOCIONAL: que está relacionado com a PAIXÃO. Precisamos achar em qual ciclo temos mais paixão para desenvolver o que gostamos.
· ESPITRITUAL: que é o SENTIDO que o propósito definido representa para nós.
· INTELECTUAL: a RAZÃO pela qual estamos estipulando este propósito, como renda principalmente.
As etapas para o desenvolvimento deste poder são definidas através do próprio método, ou seja, respeitando seus limites mas acompanhando seu propósito. Definido o objetivo final todo e qualquer planejamento, ações, intensões e emoções – metas – dispersadas em sua direção serão aproveitadas, para criar o poder. O primeiro a ser desenvolvido é o Pessoal com características importantes como imaginação, autoconfiança, determinação e persistência até se tornar um HÁBITO.
Só após adquirir este hábito que podemos contagiar uma equipe e criar em todos o poder Coletivo. Cada vez que influenciamos a equipe rumo ao mesmo propósito também estimulamos o aumento deste poder Pessoal em nós mesmos.
Agora podemos citar dois fatores que influenciam demais na existência e conclusão do propósito, a CRIAÇÃO. Primeiro criamos na nossa mente (Criação MENTAL) e após realizamos conforme o pensamento, a imaginação (criação FÍSICA). Como um projeto de uma casa e posteriormente a construção da mesma.
Não podemos definir e nem confundir propósitos vagos, como “servir ao mundo ou aos outros da melhor forma possível” ou “obter mais dinheiro”. O Propósito bem definido é mais específico e até concreto no sentido de realização através de ações. Portanto devemos criar um objetivo com estrutura firme e específico para realização. Não podemos esquecer das perguntas mágicas que esclarecem o norte da caminhada, que são: o que? Quando? Onde? e como?
Mas lembre-se sempre que Propósito, Objetivos e Metas são coisas distintas, porém estão interligadas neste projeto de vida. O conhecimento adquirido para esclarecer algumas áreas da nossa vida em que temos mais afinidade é de extrema importância para definir o propósito de vida. Use o talento, a paixão, o sentido e a razão para determinar seu rumo, pois como existem pessoas hoje no mercado de trabalho que ocupam lugares sem mesmo saber o que estão fazendo e o que isso resultará no futuro. Portanto busque dentro de você cada ponto relevante que possa desvendar inclinações e habilidades que facilitem encontrar o seu Propósito.
Por: Ricardo Tomaz
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