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Comportamento.



Publicado em: 15/09/2021

Nos tempos atuais, não é fácil viver, ainda mais viver com dignidade; porém o mais difícil é conviver e conviver  em harmonia.
Conviver realmente é desafiador, pois supõe partilha, humildade, simplicidade, cumplicidade, compreensão, paciência, tempo, e, sobretudo, muito amor.
Se hoje em dia o foco principal, ou seja,  a prioridade dada à existência  é viver e viver bem, com qualidade de vida, com dignidade, então é indispensável que aprendamos a arte da convivência, pois somos seres sociais é só seremos felizes ou nos realizaremos se soubermos partilhar, dividir nossas alegrias e nossas dificuldades. Infelizmente, muitas vezes esquecemos de que precisamos aprender a viver essa arte.

Viver com o outro, viver em comunidade, partilhar sonhos, esperanças, desafios, dificuldades e  alegrias faz com que cresçamos como seres humanos, faz com que nos identifiquemos, que nos sintamos amigos ou até irmãos construtores da mesma história, seja familiar, seja da  comunidade, da mesma cidade, estado ou país.
Muitas vezes nos envolvemos  com tantos compromissos e preocupações que deixamos de priorizar o convívio com as pessoas. Isso acontece na nossa vida diária, nos relacionamentos mais próximos, como, por exemplo, na nossa própria família. Muitos casais  se conhecem, passam a querer-se bem,  até se apaixonam um pelo outro, mas na hora de conviver, isto é, de partilhar, de um apreender com o outro, de dividir os espaços e  responsabilidades, de buscar os mesmos objetivos, de alimentar as mesmas esperanças, de sofrer juntos as mesmas limitações aparecem os desafios, porque faltou o exercício da convivência, a prática do conhecimento.

Ou, ainda, quantos maridos e mulheres vivem dentro das mesmas casas e não sabem o sentido de uma convivência amorosa. Vivem juntos, mas não convivem, não partilham suas alegrias e angústias, são verdadeiros estranhos e, o que é pior, servem como modelo para a formação de outras gerações que certamente vão reproduzir o exemplo.

Portanto queremos reafirmar a necessidade e a grande urgência de investir no aprendizado da convivência  viver junto, conviver. Saber conviver como esposos, pais e  filhos, irmãos entre si, amigos, colegas de trabalho e irmãos da mesma comunidade.
Sabemos que essa arte é um grande desafio, mas temos certeza de que vale a pena, pois  os frutos são compensadores e gratificantes.

Por: Francisco Luiz Bianchin


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