Chefes ruins são muito comuns. Insegurança no trabalho e demandas inacabáveis caracteriza perfeitamente o ambiente criado por um chefe. Os efeitos negativos mensurados pelos pesquisadores de Harvard e Stanford são tão prejudiciais quanto aqueles que sofrem pessoas expostas ao fumo passivo.
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É óbvio que estes chefes ruins têm um impacto desastroso na saúde e na produtividade de seus empregados, então o que os subordinados fazem em relação a isso? Não muito. Enquanto 27% das pessoas que trabalham para chefes tóxicos se demitem assim que garantem outro emprego e 11% se demitem sem um novo emprego, impressionantes 59% continuam no mesmo lugar. É um número alarmante de pessoas que vivem sobrecarregadas de estresse e experimentando efeitos adversos na saúde física e psicológica.
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Há muitas teorias que tentam explicar o motivo de pessoas continuarem trabalhando para chefes ruins, desde a Síndrome de Estocolmo até a lealdade corporativa. Às vezes, é apenas a síndrome do ‘sofá confortável’, quando o esforço necessário para procurar um novo emprego parece esmagador.
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O problema é que quanto mais você permanece à mercê de um chefe abusivo, mais difícil fica se convencer a deixar o emprego e maior o preço a ser pago pelo seu corpo, mente e família. É por isso que é importante saber reconhecer os sinais de um chefe prejudicial logo cedo, antes que você seja sugado e se torne extremamente difícil largar o emprego.
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Ter um chefe ruim é mais do que irritante – pode causar um dano real à sua saúde física e mental. Então, se você tem um chefe ruim, pare de dizer a si mesmo para aguentar. Em vez disso, analise o custo do emprego e, se chegar a hora de sair, não perca tempo.”
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Por: Travis Bradberry
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