As raízes dos problemas de relacionamento que temos na vida e no trabalho muitas vezes são as mesmas. Em muitos casos, estresse contínuo e falta de autoconsciência.
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A Inteligência Emocional não é apenas para o local de trabalho.
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O cérebro não faz distinção entre nossa vida pessoal e profissional. Obviamente, aprendemos hábitos que nos levam a comportamentos diferentes: há piadas que faríamos com amigos em um bar que nunca iríamos repetir em uma reunião com diretores no trabalho.
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Mas, no geral, nossas fraquezas tendem a ser as mesmas em casa e no trabalho, e se revelam de formas semelhantes, apesar dos contextos distintos. Portanto, quando desenvolvemos competências de inteligência emocional, sentimos os benefícios em todos os aspectos da vida.
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A autoconsciência emocional é um primeiro passo fundamental para melhorar a inteligência emocional e dar início a uma mudança comportamental positiva. Ela ajuda a reconhecer padrões nas maneiras que reagimos a situações estressantes ou lidamos com desafios inesperados.
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Com a autoconsciência, podemos dizer a nós mesmos: ‘Estou prestes a dar um escândalo por causa da minha raiva. Mas sinto que a pessoa com quem estou falando está desconfortável ou com medo. Preciso respirar e reavaliar a situação.’
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Essa consciência é um catalisador para começar a equilibrar as emoções com mais frequência, para evitar explosões e, consequentemente, para ser mais eficaz e compreensivo na comunicação.
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Ao compreender a inteligência emocional em termos de nossas experiências enquanto pessoas (cônjuges, pais, amigos), e não apenas enquanto profissionais, podemos reconhecer, com mais facilidade, padrões em nosso comportamento e tomar medidas para melhorar tudo o que permeia nossos relacionamentos.”
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Por: Daniel Goleman notícias da mídia Notícias pesquisadas em jornais e sites.