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Comportamento.



Publicado em: 30/09/2017

Um resumo (no tempo necessário para tomar um café)

Com as evidências que temos hoje, não é necessário observar uma precaução especial com o café na relação com a saúde: pelo contrário, seu consumo poderia inclusive ser benéfico. Em forma condicional.

Também não devemos transferir ao café um efeito talismã ou protetor com o qual alguém poderia chegar a pensar que, desde que bebesse café, poderia cometer qualquer estripulia nutricional que estaria seguro.

A idoneidade sobre o consumo de café deveria ser individualizada, especialmente levando em conta as diferentes susceptibilidades genéticas, que envolvem diferentes comportamentos fisiológicos, por exemplo, na metabolização da cafeína. Para rápida compreensão, nem todas as pessoas reagem da mesma forma frente a quantidades similares de cafeína: uns são mais afetados e outros menos; depende em grande parte de seus polimorfismos, de seus genes.

O consumo de café, como de qualquer outro alimento, deve ser observado como um todo, levando em conta outras possíveis associações relativas ao consumo de certos alimentos, bem como outros fatores relacionados ao seu uso. Por exemplo, quando a OMS publicou um posicionamento sobre o aumento do risco de câncer com o consumo de bebidas muito quentes.

Discutir se é mais saudável beber café ou chá só porque as duas bebidas têm cafeína é como comparar um Renault 5 com um Airbus A380 pelo fato de que os dois têm rodas. Para começar, um chá tem um décimo da cafeína do café (embora já vimos que isso pode ser muito relativo).

A partir daqui, há pouco que pode ser comparado, especialmente quando existem inúmeras variantes das duas bebidas, cada uma delas com dezenas de compostos diferentes e em várias proporções. Compostos que podem ter um efeito fisiológico, mas não se sabe ao certo qual, nem se afetam todas as pessoas igualmente.

Se você quer saber quanto café bebem os espanhóis dentro do panorama global, a verdade é que não estamos entre as primeiras posições: cerca de 3 kg por ano per capita, o que nos deixa no 25º lugar, em uma classificação dominada pelos países nórdicos. A Finlândia ganha com seus impressionantes 9,6 kg por ano e por habitante.


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