1 - Avalie qual a real necessidade do seguro e mensure isso em valor.
Você é o provedor da família e tem dependentes? Quanto por mês eles vão precisar para pagar as contas? Por quanto tempo eles precisarão do auxílio financeiro?
2 - Decidiu fazer um seguro? Faça com um corretor habilitado na Superintendência de Seguros Privados (Susep). A pessoa tem registro para atuar depois de passar por um curso certificado. O cadastro pode ser consultado no site do Susep (www.susep.gov.br) ou pelo 0800 021 8484.
3 - Entenda quais são suas necessidades
É preciso colocar suas pretensões para o corretor e ver se ele está atendendo nas simulações que oferecer. A pessoa deve comprar aquilo que precisa para evitar, na hora que precisar, descobrir que o seguro era insuficiente ou inadequado.
4 - Peça orçamentos de várias seguradoras.
O bom corretor vai oferecer pelo menos três ou quatro opções.
5 - Avalie os orçamentos
O consumidor deve exigir acesso às condições gerais da apólice preliminarmente à contratação.
6 - Veja se o valor do seguro está dentro do seu orçamento.
Para isso é preciso fazer projeções, no caso daqueles que vão aumentando todo ano. Os gastos da família tendem a aumentar? O valor pago hoje pode ser mentido nos próximos anos?
7 - Leia o contrato
É preciso conhecer as condições do seguro que for contratar e observar, especialmente, quais são as coberturas e seus valores, os riscos excluídos e os procedimentos para o requerimento de eventual indenização
8 - Não minta na hora de responder ao questionário da seguradora, que fará inúmeras perguntas sobre as condições de vida e doenças pré-existentes do contratante.
9 - Se o corretor fizer promessas e elas não estiverem no contrato, faça-o registrar por escrito para garantias futuras.
10 - Pesquise as empresas que fornecem os seguros e também as regras de contratação. A Escola Nacional de Seguros mantém um site tudosobreseguros.org.br que fornece informações sobre o assunto e, na página, é possível fazer perguntas aos especialistas.