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Publicado em: 18/06/2020


Segundo Serasa, 94% das empresas inadimplentes do País são micro ou pequenas; startups ajudam a organizar as contas, mas papel e Excel também servem

Para pessoa física ou jurídica, a tendência é falar de finanças. Está cada vez mais comum escutar pitacos, ter conselhos, vindos de fintechs a youtubers. Ou mesmo contratar plataformas para fazer você poupar, planejar, investir e conseguir crédito. Atualmente, o Brasil tem 509 startups financeiras (4% do total de empresas tecnológicas do País) e 144 delas são voltadas para o mercado B2B (business to business).

Se o controle do dinheiro saiu das mãos dos bancos, está na hora de você tomar o controle da sua empresa. Não estamos falando de investimento, mas de gestão. Empreendendo por necessidade ou por oportunidade, a moda é botar as contas em dia. E há várias formas de fazer isso. Pode até ser com papel e caneta. Mas também pode ser com um aplicativo.

De acordo com o Serasa Experian, o número de empresas inadimplentes no Brasil chegou a 6,05 milhões em novembro de 2019, um aumento de 8,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Do total de empresas, 94,4% são micro e pequenos negócios, que estão negativados ou com contas atrasadas. PMEs do setor de serviços são as que mais apresentam problemas financeiros.

Para o consultor do Sebrae-SP Fernando Fávero, o “x” da equação é a falta de controle. “Diria que, em 70% das empresas que estão com problemas financeiros, a razão é que o empreendedor não vê o que entra e sai. É por isso que ele mistura as contas pessoais com as da empresa, por exemplo”, diz.

Entende-se por controle as anotações em papel e caneta, as planilhas de Excel, softwares ou aplicativos. O importante é registrar e acompanhar a rotina financeira.

“Garanto que não se gasta mais do que 15 minutos por dia”, frisa Fávero.

Há ainda, segundo o consultor, mais dois fatores secundários que prejudicam a vida financeira de uma empresa: quando as despesas ocupacionais (aluguel do imóvel, contas de energia, gás, telefone etc) aumentam e o empreendedor não consegue repassá-las para o preço final do produto ou serviço; e quando há queda nas vendas.

Letícia Ginak


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