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Publicado em: 03/10/2019

Existe um grande mito no mercado de que as crianças não devem participar das decisões econômicas da família. Será que isso realmente é correto? Então, a família tem que estar comprometida e alinhada com as decisões financeira de um lar e neste sentido as crianças fazem parte deste lar e principalmente por isso devem estar a par das finanças das famílias.

Agora vem a segunda pergunta: em qual momento inseri-las no contexto? A partir do entendimento, ou seja, por volta dos 7 9sete) anos de idade os pais já podem inserir uma criança nas discussões financeiras, ou seja, ensinando-as à importância do controle financeiro e mostrando o que está sendo pago e o que está sendo recebido pela família. Uma forma de envolver as crianças é criar nelas o desejo da participação em uma reunião que pode ser para elas chata mas se tiver um viés agradável fará com que as mesmas participe. Neste caso, recomendamos apresentar o lazer como um atrativo.

Imagine uma criança que entenda que se ela desligar a luz ao sair do banheiro, os gastos com energia serão menores e em consequência sobrara mais dinheiro para a família para realizar desejos, principalmente que envolvam ela.


Outro ponto muito contestado é o caso de levar ou não crianças ao supermercado. Neste item aconselho conversar com as crianças antes, fazer uma lista de compras e do que irão comprar de doces, biscoitos e conversar sobre saúde e novamente a redução de custos para a realização dos desejos.

É importante levar uma criança para o supermercado e ensinar as diferenças de preços e como economizar e mostrar que existem muitos produtos bons e de alta qualidade que são mais baratos do que outros sem a mesma qualidade.

Uma criança de 7 (sete) anos que já vai aprendendo estes conceitos crescerá com uma performance financeira totalmente diferente daquelas que não tem participação nas decisões econômicas familiares. Quanto mais cedo os filhos forem educados financeiramente terão uma vida financeira mais equilibrada.

Ao mesmo tempo poderá ensinar educação financeira e como ter uma vida saudável para as crianças, ou seja, quando abordarmos as questões relativas a merenda escolar ao invés de levar guloseimas que podem fazer mal à saúde podemos ensinar o uso de alimentos naturais e preparados em casa que são mais viáveis financeiramente e mais saudáveis. Vamos preparar de uma vez só uma criança a ser educado financeiramente e ter bons hábitos alimentares.

O mais legal é que as crianças começaram a controlar os pais e isso é muito importante pois não adianta um pai educado financeiramente com um filho sem educação financeira e vice-versa. Como terão as reuniões familiares cada um terá sua missão de controlar itens e ajudar a familiar ser mais próspera financeiramente.

E o meio ambiente? Aonde fica nessa história? Também será ensinado pois no caso de materiais escolares poderemos ensinar o reuso e reaproveitamento e agora essas crianças além do que já foi citado acima de crescer educada financeiramente éter bons hábitos alimentares, também preservara o meio ambiente.

Se tem filhos não perca tempo, já se reúna com eles, prepare um bom lanche e saudável, estabeleça metas e comece a ensinar a Educação Financeira, hábitos alimentares, preservação ambiental e CUIDE MELHOR DO SEU DINHEIRO.

(Carlos Virtuoso)
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